O Princípio de Peter
O “Princípio de Peter” foi inicialmente proposto por Laurence Johnston Peter (1919-1990). De acordo com o autor, nas organizações burocráticas hierarquicamente estruturadas os funcionários tendem a ser promovidos acima do seu "nível de incompetência". Ou seja, a partir de um conjunto de observações, o autor mostra como os funcionários costumam começar em posições hierárquicas inferiores. Porém, quando se mostram competentes na tarefa que desempenham, normalmente, são promovidos para posições hierárquicas superiores. Esse processo mantém-se até atingirem uma posição onde já não são competentes. Isto é, uma posição onde as competências que despoletaram a sua ascensão já não são as necessárias para essa mesma posição. E, por isso, visto que a despromoção não é um mecanismo habitual, as pessoas mantém-se nessas posições prejudicando a organização onde se encontram. É isso que Peter designa por "nível de incompetência" - o grau a partir do qual as pessoas já não possuem competências para a posição que ocupam. Existe, inclusivamente, um aforismo tradicionalmente atribuído a Peter e utilizado para explicar este princípio. Diz assim: "In a hierarchy, every employee tends to rise to his level of incompetence”.
E eu estou farto, mas tão farto, de pessoas incompetentes...
O meu sentido de humor já não me permite encaixar com souplesse tanta estupidez.
É que tenho tido azar!
Hierarquicamente tenho apanhado sempre com um sortido de broncos, bimbos, incompetentes, desinformados, sem formação, incapazes e disfuncionais, inseguros, cretinos, seres que não sabem falar nem escrever, para os quais comunicar resume-se a um grunhido. Cobardes que tentam disfarçar as inseguranças latentes de se sentirem seres inferiores, refugiando-se no outro extremo do espectro, fingindo transmitir auto-confiança e segurança, e que pelo sim pelo não vão disparando em todas as direcções não vá o diabo tecê-las. Pessoas sem qualquer capacidade de auto-gestão, quanto mais de gerir uma empresa. O sector empresarial está, salvo raríssimas excepções, pejado destes seres, e normalmente encontram-se em cargos de direcção, responsabilidade e até projecção. Estas bestas pouco dadas à inteligência, líderes incapazes de liderar, continuam a ser contratadas, o que me leva a acreditar que o Princípio de Peter é a chave da explicação do que se passa em Portugal a todos os níveis. Ou então, sou eu que tenho tido azar...
O meu sentido de humor já não me permite encaixar com souplesse tanta estupidez.
É que tenho tido azar!
Hierarquicamente tenho apanhado sempre com um sortido de broncos, bimbos, incompetentes, desinformados, sem formação, incapazes e disfuncionais, inseguros, cretinos, seres que não sabem falar nem escrever, para os quais comunicar resume-se a um grunhido. Cobardes que tentam disfarçar as inseguranças latentes de se sentirem seres inferiores, refugiando-se no outro extremo do espectro, fingindo transmitir auto-confiança e segurança, e que pelo sim pelo não vão disparando em todas as direcções não vá o diabo tecê-las. Pessoas sem qualquer capacidade de auto-gestão, quanto mais de gerir uma empresa. O sector empresarial está, salvo raríssimas excepções, pejado destes seres, e normalmente encontram-se em cargos de direcção, responsabilidade e até projecção. Estas bestas pouco dadas à inteligência, líderes incapazes de liderar, continuam a ser contratadas, o que me leva a acreditar que o Princípio de Peter é a chave da explicação do que se passa em Portugal a todos os níveis. Ou então, sou eu que tenho tido azar...
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